Tá a fim de aprender macramê, mas não sabe nem por onde começar? Calma que eu te entendo! Aquelas peças lindas que a gente vê no Pinterest ou nas feiras de artesanato parecem supercomplicadas, mas a verdade é que com o material certo e algumas noções básicas, qualquer pessoa consegue fazer. E ó, além de ser lindo, o macramê é terapêutico, relaxante e viciante — depois do primeiro projeto, você vai querer sair fazendo nó em tudo!
Separei aqui umas dicas bem honestas para quem tá querendo se jogar nesse mundo de tramas e nós. E sim, dá para começar sem gastar muito, errando sem culpa e se divertindo no processo. Bora?
Entenda o básico: macramê é dar nó, não costurar!
Muita gente ainda confunde macramê com bordado, crochê ou qualquer outro tipo de trabalho com fios. E olha, até dá pra entender essa confusão, porque no mundo do artesanato tem tanta técnica linda que às vezes parece tudo meio parecido. Mas o macramê tem suas particularidades — e, pra ser bem sincera, ele é muito mais simples do que muita gente imagina!
A primeira coisa que você precisa saber é que no macramê não tem agulha, não tem costura, e nem máquina de costura envolvida. Aqui o negócio é bem manual mesmo: tudo é feito com as mãos, usando apenas fios e nós. Isso mesmo: nó atrás de nó, de forma bem orgânica e intuitiva.
Pode parecer um pouco repetitivo no começo, especialmente quando a gente ainda está pegando o jeito. Mas quer saber? É justamente essa repetição que torna o macramê tão acessível e até terapêutico. Depois de um tempinho praticando, você entra num ritmo gostoso, quase como uma meditação. Dá até pra colocar uma música de fundo e deixar os dedos trabalharem!
Para quem está começando e não sabe por onde iniciar, vou te dar uma dica de ouro: comece aprendendo dois nós básicos — o nó quadrado (square knot) e o nó espiral (spiral knot). Esses dois são a base de praticamente tudo no macramê. Com eles, dá pra criar uma infinidade de projetos lindos, como suportes de planta (os famosinhos do Pinterest!), pulseiras, chaveiros, painéis de parede, enfeites e por aí vai.
E o melhor de tudo é que, conforme você vai ganhando confiança e pegando prática, pode ir explorando novos tipos de nó, misturando técnicas, brincando com cores e fios diferentes… e deixando suas peças ainda mais criativas, detalhadas e com a sua cara
Comece com peças pequenas e simples
Comece com peças pequenas e simples, sério mesmo! Nada de já querer se jogar num painelzão enorme que ocupa a parede inteira da sala, viu? Eu sei que dá vontade, mas calma lá! Começar com projetos menores é o melhor caminho pra pegar prática nos nós, entender como os fios se comportam e, principalmente, evitar aquela frustração chata logo no início.
Um chaveirinho, uma pulseira, um mini suporte de vaso… essas peças são perfeitas pra quem tá começando. Além de serem super rápidas de fazer, elas trazem aquela sensação maravilhosa de “terminei algo com as minhas próprias mãos”. E isso, minha amiga, dá um gás danado pra continuar!
Sem falar que, se você errar (o que é super normal no começo), tudo bem! Dá pra desmanchar e fazer de novo sem perder muito material — e, o mais importante, sem perder a paciência. Afinal, o processo de aprender também é parte da graça.
Então, vai com calma, começa devagar e curte cada etapa. Logo, logo você vai estar se sentindo confiante pra encarar projetos maiores com muito mais segurança e alegria!
Escolha o cordão certo: fio grosso é seu melhor amigo no começo
Essa dica aqui faz TODA a diferença, viu?
No começo, prefira fios mais grossos — de 3mm a 5mm — e, se possível, de algodão torcido. Esse tipo de fio é mais firme, fácil de manusear e deixa os nós bem visíveis, o que facilita bastante na hora de entender o que está sendo feito. Ideal pra quem ainda está se familiarizando com a técnica.
Agora, caso você não encontre o algodão torcido, não precisa se preocupar! Dá pra substituir por barbantes mais comuns, como os de 24, 36 ou 48 fios. Eles também funcionam super bem para quem está aprendendo, têm uma boa espessura e são ótimos pra treinar sem complicação.
Por outro lado, evite começar com fios muito finos ou escorregadios. Apesar de parecerem delicados, eles podem dificultar bastante o processo e acabar gerando frustração logo de cara. Melhor deixar esses para quando você já estiver com mais prática.
Outra dica valiosa: sempre compre um pouco a mais de cordão do que o projeto pede, principalmente se for a sua primeira vez fazendo aquela peça. É muito comum errar na medida, cortar demais ou ter que refazer alguma parte. E ninguém quer ficar na mão com o fio acabando bem no final, né?
A boa notícia é que esses fios mais grossos costumam ter um preço acessível e rendem bastante. Ou seja, além de facilitar o aprendizado, eles também são uma escolha econômica
Tenha um jeito de prender seu projeto (e deixe tudo firme!)
Pra fazer os nós com tranquilidade, tem uma coisa que é essencial: seu projeto precisa estar bem preso. Não rola tentar fazer macramê com os fios soltos no colo, viu? Além de atrapalhar, isso só vai te deixar irritada quando tudo começar a escorregar.
Você pode improvisar com o que tiver em casa! Uma prancheta, um suporte de parede, ganchinhos, ou até mesmo um cabide de arame amarrado numa cadeira já resolvem o problema. O importante é deixar tudo firme, assim você consegue puxar os nós direitinho e trabalhar com mais conforto.
Se for criar uma peça de parede, vale muito a pena prender os fios direto num galho de árvore ou numa madeirinha decorativa. Além de ser super prático, já dá aquele toque boho, natural e estiloso pro seu projeto. Esses elementos simples fazem toda a diferença no visual final e deixam seu trabalho com cara de peça feita por quem já entende do assunto — mesmo que você esteja só começando!
Errar faz parte (e desmanchar é quase um ritual)
Olha, se tem uma coisa que você precisa ter em mente desde o comecinho é: errar no macramê é totalmente normal. Sério mesmo! Todo mundo já se enrolou nos fios, trocou a ordem dos nós ou só percebeu no final que um lado ficou mais curto que o outro. E não é só quem tá começando, viu? Até quem já tá nessa há anos passa por isso de vez em quando.
Mas a boa notícia é que o macramê é super tranquilo nesse sentido. Errou? Sem pânico! É só desmanchar e refazer. Nada de costura, nada de cola, nada de desespero. Com o tempo, seu olhar vai ficando mais esperto e você começa a identificar os errinhos logo de cara — e já corrige antes de ir muito longe.
Então relaxa, respira e segue em frente. Faz parte do processo. Errar, aprender e tentar de novo é exatamente o que vai te fazer evoluir. E aí, quando você menos esperar, vai estar fazendo nó atrás de nó como se fosse a coisa mais natural do mundo. E quer saber? A mágica acontece justamente aí.
Se joga nos tutoriais (sério, tem um mundo online te esperando!)
Olha, pode esquecer a ideia de que você precisa fazer um curso caro ou sair comprando apostila pra aprender macramê. Hoje em dia, tem um mundaréu de conteúdo gratuito por aí — no YouTube, Instagram, Pinterest… é tutorial pra todo lado! E o melhor: tem passo a passo desde os nós mais básicos até projetos super elaborados.
Além disso, muita gente legal compartilha dicas, truques e até os próprios erros pra ajudar quem tá começando. Ou seja, você não tá sozinha nessa!
A melhor forma de começar é escolher um tutorial bem simples, dar o play e seguir no seu ritmo. Vai com calma, pausa o vídeo sempre que precisar, volta um pedacinho se tiver dúvida… e, principalmente, aproveita o processo! Coloca uma música que você gosta, faz um café gostoso, se acomoda com seus fios e curte o momento.
Porque, no fim das contas, o macramê vai muito além de criar peças bonitas — ele é uma verdadeira terapia feita com as mãos. E uma vez que você começa, é difícil não se apaixonar!
E aí, pronta pra se aventurar no macramê? Lembre-se: errar faz parte, o importante é se divertir no processo! Agora me conta aqui nos comentários: qual projeto você tá doida pra fazer primeiro? Vou adorar saber! 💬✨
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